Semana
passada, falei sobre a estreia de Haja Coração e Escrava Mãe. Mas fiquei
devendo algumas palavras a mais a respeito da trama das 7 da Globo. Em sua
segunda semana, a novela de Daniel Ortiz manteve o ótimo pique do lançamento.
Muito ágil, a história não dá trégua ao espectador e diverte com situações
inusitadas, mas não necessariamente inéditas. Daniel é um autor muito hábil na
condução de seus personagens e não tem medo do ridículo. Por isso, faz a gente
rir sem a menor culpa. Fedora (Tatá Werneck), por exemplo, leva o narcisismo às
alturas e representa uma gama gigantesca de pessoas que se alimenta de likes e
tenta suprir suas carências lutando para se fazer notar nas redes sociais! Tudo
nesse núcleo é carregado à potência máxima, muita gente reclama do exagero, mas
é dai? É pra rir, não é um Globo Repórter ou um tratado sociológico. Mesmo
assim, Fedora & cia, além de divertir, faz pensar, refletir... Eu me
divirto muito!
É desse jeito as ninas ricas! Na novela anterior, a filha do novo rico foi comprar no brechó da Carolina! Como assim, Brasil??
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