domingo, 26 de fevereiro de 2017

Rumo ao Oscar: Todo o fascinínio de La La Land: Cantando Estações



Alguns filmes nascem clássicos. É o caso de La La Land: Cantando Estações. Depois de arrebentar com Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), o diretor Damien Chazelle acertou de novo, criando um filme bucólico, romântico e ao mesmo tempo muito crítico. De forma lúdica, La La Land conta a história da aspirante a atriz Mia (Emma Stone) e do pianista de jazz, Sebastian (Ryan Gosling) na luta por seus sonhos em Los Angeles (EUA).
Até certo ponto ingênuos, eles vão aos poucos precisando fazer concessões violentas em seus objetivos artísticos, em nome de conseguirem dar certo na capital do show business. E em meio a tudo isso eles se apaixonam. Entre lindos números musicais e cenas de tirar um fôlego o público vai sedo embalado e seduzido até um final frustrante. Tudo bem é um grande encerramento, digno dos clássicos da sétima arte. Mas não era como eu desejava concluir a linda saga de Mia e Sebastian. 
Indicado a 14 Oscars, todos merecidos, La La Land: Cantando Estações deve levar a maioria deles, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz, este o mais injusto. Emma Stone está ótima, mas seu desempenho fica muito aquém de suas quatro concorrentes. De qualquer maneira, não resista à magia de La La Land: Cantando Estações. Entregue-se e delicie-se! 

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