A noite
vai ser de muita confusão em Os Dias Eram Assim. A reunião para o lançamento do
livro com depoimentos de vítimas da ditadura acaba em um atentado. E, claro, é
o ex-delegado Amaral (Marco Ricca) o mandante do crime, que assusta os
participantes do evento idealizado por Gustavo (Gabriel Leone) e pela
professora Natália (Mariana Lima). Durante o encontro, Natália e Gustavo acusam
Amaral de atrocidades cometidas na época em que ambos foram detidos, acusados
de subversão.
Na
sequência de logo mais (quinta 3), Amaral fica de tocaia na parte externa da
faculdade e dá a orientação para um agente invadir o espaço, de carro,
interrompendo o seminário e causando uma explosão. Ernesto (José de Abreu) está
no palco dando seu depoimento quando tudo acontece. É Renato (Renato Góes),
quem impede que ocorra uma tragédia maior. Pouco antes, o médico percebe uma
movimentação estranha. E vai atrás do agente que lança o carro com explosivos.
“Quem é você, pilantra, quem te mandou aqui?”, questiona Renato, ao derrubá-lo.
Após o susto, Ernesto aparece para ajudá-lo, mas é rendido por outro comparsa
do invasor. Os dois fogem sem serem pegos, para alívio de Amaral.
Mesmo
proibido pelo pai, Serginho (João Pedro Zappa) também está nesse seminário na faculdade.
E com toda a confusão que ele tem uma péssima surpresa: descobre que Amaral foi
um torturador. Inconformado com o passado do delegado, o jovem chega em casa
irado, discute com o policial e acaba apanhando. Serginho decide que não dá
mais para morar com os pais e procura Natália, que decide
abrigar o rapaz em sua casa.
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