quinta-feira, 1 de junho de 2017

Gloria Pires volta à tela na segunda temporada da série Segredos de Justiça




Serena, conciliadora, mas também implacável, a juíza Andréa Pachá está de volta na segunda temporada de Segredos de Justiça, série do Fantástico, inspirada em histórias do livro A Vida Não é Justa, da juíza da vida real, Andréa Pachá. Se, no ano passado, nada ficamos sabendo sobre a vida da protagonista, interpretada por Gloria Piresagora um lado mais pessoas da soberana ganha espaço nos cinco episódios que serão exibidos a partir do domingo 4. “Os autores trouxeram o lado pessoal dela. A família, os filhos, o ex-marido e todos os problemas que acontecem na vida de todo mundo, humanizando ainda mais a figura dessa juíza”, conta Gloria. “Cada um dos cinco episódios tem uma história familiar da juíza que se relaciona com a que está sendo discutida no tribunal”, antecipa o diretor-geral Pedro Peregrino.


Na estreia, o público irá conhecer Adolfo (Osmar Prado) e Ana Amélia (Nívea Maria). Casados há 42 anos, eles decidem se separar depois que o marido descobre que a esposa escondia um perfil na internet, o Safadinha 22. “Desde que a gente casou, eu nunca estive com outro homem. Tem coisas que por toda a vida eu quis fazer e não pude. Um pouco porque você não quis e um tanto porque eu não me permitia. Mas eu nunca te traí de verdade – não da maneira que você imagina”, justifica Amélia, arrasada com o radicalismo do esposo.
Ao mesmo tempo que tenta conciliar o casal, a juíza se vê sozinha pela primeira vez, desde que se divorciou de Maurício (Marco Ricca). Os filhos adolescentes, Laura (Arianne Botelho) e Tomaz (Andre Lamoglia), viajam com o pai e Andréa precisa encarar sua nova realidade.
Além de Nívea Maria e Osmar Prado, outras estrelas, como Andreia Horta, Malu Mader, Dira Paes, Bianca Bin, Cassio Gabus Mendes, Fabiula Nascimento, Bruno Garcia, Bianca Byington, Marcos Veras e Alejandro Claveaux participam dos próximos episódios. “Dessa vez eles escolheram as histórias mais densas e mais complexas do livro. A Glorinha incorporou a personagem da juíza, fiquei impressionada com a forma como ela compreendeu a complexidade e a delicadeza dos conflitos”, conta Andréa. “Espero que essas histórias cheguem a muitas pessoas porque são muito frequentes nas varas de família. O tratamento dado a elas no roteiro e o trabalho dos atores e da direção ajuda a contar essas histórias de uma maneira suave, delicada e afetiva”, torce a juíza.

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