Este ano, a Globo está se autointitulando "a emissora dos super-heróis". Praticamente todos os filmes da DC e da Marvel lançados nos últimos tempos serão exibidos pela emissora este ano. O que eu gosto muitcho porque, como todo mundo já sabe, eu amo essas franquias. E a festa começa amanhã (segunda 26) com O Homem de Aço voando direto para a Tela Quente. Só o elenco já fale a conferida: Russel Crowe, Kevin Costner, Michael Shannon, Diane Lane, Amy Adams, e o tudo de bom do Henry Cavill como o Clark Kent/Superman.
O Homem de Aço reconta a história do Super-Homem do zero. Todo mundo sabe, mas vou relembrar assim mesmo: nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russel Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial rumo ao planeta Terra, levando com ele importantes informações de seu povo. O general Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança é criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark (Henry Cavill). O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano.
Depois de adulto, Clark é obrigado a se isolar porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa desaparecer antes que sua identidade seja descoberta e ele crie problemas para seus pais. Mas o terrível General Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e, talvez, tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de Super-Homem.
Eu adorei O Homem de Aço e Henry Cavill é um Superman perfeito, perdendo apenas para o imbatível do Christopher Reeve, astro das versões do anos 1970. E anos luz do sem graça Brendan Routh, de Superman - O Retorno (2006), o pior filme da carreira do craque Bryan Singer. Mas concordo com as críticas sobre os efeitos especiais exagerados. A luta entre Superman e Zod, que aniquila Metrópolis realmente poderia ter sido mais dosada. Mas, fora isso, o filme é espetacular, com atuações sublimes e Russel Crowe e Kevin Costner. Vale muito ver ou rever. A Tela Quente vai ao ar após Velho Chico.
Crédito da foto: Clay Enos/Warner Bros.
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