Gosto de todo o tipo
de reality show. Os de competição em locais inóspitos, como o No Limite ou o
Amazing Race. Curto aqueles de decoração (Extreme Makeover e o Decora), os sobre
extravagâncias (Acumuladores), os culinários (MasterChef), os de moda (Project
Runway), os de beleza (Por um Fio) e os
de comportamento (Big
Brother, mas odiei essa edição). Mas nada arrebata mais o meu coração do que os
programas que envolvem direta e explicitamente o talento mais puro e genuíno.
No
momento, estou tomado pelo The Voice americano (sempre fui do time Blake
Shelton, mas estou torcendo pela Christina Aguilera) e me emocionei demais com
a final do The Voice Kids Brasil, no domingo 27. A vitória do Wagner Barreto
foi mais do que justa, já que triunfou o talento e não a humildade, a fofura ou
o carisma. Num reality como esse é a voz que tem que estar em primeiro lugar e
não outros atributos. E foi o que
aconteceu. Parabéns, Brasil!
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