O
ex-desembargador descobre que Aníbal contou tudo
sobre a morte de Mirella e se articula para sua
mulher não ser presa
sobre a morte de Mirella e se articula para sua
mulher não ser presa
O
cerco está cada vez mais apertado para Aníbal (Edmilson Barros), o responsável
por cortar os freios do carro que matou Mirella (Marina Rigueira). Esperto, o
ex-motorista avisa ao delegado que só prestará depoimento na presença do
advogado dele. Nina (Ana Isabela Godinho) conta a Athaíde (Reginaldo Faria) que Aníbal não revelou nada para a
polícia. Mas, no capítulo de hoje (sexta 5), de Pega Pega, o alívio de
Athaíde não dura muito. Dulcina (Edvana Carvalho) descobre que Aníbal
participou da morte de Mirella e implora para que o marido diga toda a verdade
para a polícia. Ele se sensibiliza e resolve abrir a boca. Aníbal confessa que
foi ele quem cortou os freios do carro de Mirella. Athaíde descobre que está
correndo risco e decide fugir com Lígia
(Angela Vieira). “Vai lá arrumar as suas coisas. Já combinei com o cara, o
policial que vem aqui tirar a minha tornozeleira", informará ele à mulher.
“Você acha que a gente deve falar alguma coisa pra (Mariana Santos)?", pergunta
ela. "É melhor deixar a Maria Pia fora isso, ela já tem tantos problemas. Não
vamos envolver ela em mais um. E esse assunto é nosso", avisa.
Anibal assume que cortou os freios do carro de
Mirella a mando de Lígia
Mirella a mando de Lígia
Emocionada
com a declaração de amor do marido, Lígia abre o que restou de seu gélido
coração: "Obrigada por tudo o que você fez e continua fazendo por mim, meu
amor". Apaixonado, o ex-desembargador resonde: "Fiz e faço por que eu
te amo. Sempre te amei!”. Ele, então, consegue se livrar da tornozeleira
eletrônica e se prepara para a fuga. Antônia (Vanessa Giácomo) avisa a Maria
Pia que seus pais estão encrencados e a maluquinha fica muito tensa. Já Athaíde,
entra com Lígia em seu jatinho particular e dá uma banana para o Brasil, decidido
a nunca mais voltar ao país, numa clara referência ao final de Marco Aurélio,
personagem de Reginaldo Faria em Vale Tudo
(1988). Será que, dessa vez, o vilão também ficará impune?
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