Josué e Aruna: ótima química
Milhem Cortaz: sempre ótimo como Calleb
Rafael Sardão: a grande revelação
Miriam Freeland: garantia de sucesso
Preciso
confessar! Não assisti à novela A Terra prometida com a assiduidade que eu
gostaria. Vi Muita coisa gravada e por obrigação profissional. Infelizmente não
desenvolvi com a trama de Renato Modesto uma relação de afeto. Em outras
palavras: A Terra Prometida não me pegou! Mas reconheço qualidades na produção,
que acho, inclusive, mais ousada do que Os Dez Mandamentos!
A novela teve menos pregação, bem mais ação e a alternância de personagens funcionou! Thais Melchior (Aruna) foi uma mocinha valente e Sidney Sampaio esteve correto como Josué! Já Miriam Freeland (Raabe), Beth Goulart (Leia), Juliana Silveira (Kalesi) e Milhem Cortaz (Caleb) triunfaram, enquanto Rafael Sardão (Salmon) foi uma grata surpresa. Na verdade, o grande problema de A Terra Prometida é a saturação de seu tema. Eu preferia quando as tramas bíblicas da RecordTV eram séries/minisséries, com menor duração, e não novelas que esticam um tema muito específico à exaustão.
Como aconteceu com a Globo, que esgotou o público com produções excessivamente violentas e cheias de estereótipos das favelas, como Salve Jorge (2012), Babilônia (2015) e A Regra do Jogo (2016). Prefiro e a diversidade. Quanto mais diferentes os enredos, melhor. Mas, ao menos para o seu público específico, A Terra Prometida cumpriu sua missão com louvor. Mas eu ainda gostei muito mais de Escrava Mãe!
A novela teve menos pregação, bem mais ação e a alternância de personagens funcionou! Thais Melchior (Aruna) foi uma mocinha valente e Sidney Sampaio esteve correto como Josué! Já Miriam Freeland (Raabe), Beth Goulart (Leia), Juliana Silveira (Kalesi) e Milhem Cortaz (Caleb) triunfaram, enquanto Rafael Sardão (Salmon) foi uma grata surpresa. Na verdade, o grande problema de A Terra Prometida é a saturação de seu tema. Eu preferia quando as tramas bíblicas da RecordTV eram séries/minisséries, com menor duração, e não novelas que esticam um tema muito específico à exaustão.
Como aconteceu com a Globo, que esgotou o público com produções excessivamente violentas e cheias de estereótipos das favelas, como Salve Jorge (2012), Babilônia (2015) e A Regra do Jogo (2016). Prefiro e a diversidade. Quanto mais diferentes os enredos, melhor. Mas, ao menos para o seu público específico, A Terra Prometida cumpriu sua missão com louvor. Mas eu ainda gostei muito mais de Escrava Mãe!
Concordo com relação à saturação de temas bíblicos, pois as histórias inevitavelmente se repetem, e sobre a interpretação de Miriam Freeland, que roubou a novela pra si, com uma personagem complexa e sofrida que encantou a todos. Discordo com relação ao destaque dado aos atores Milhem e Rafael. Milhem, sempre muito competente, nessa novela esteve bem exagerado, caricato e pouco natural. Rafael decepcionou imensamente, sempre com a voz sussurrante e canastrão nas cenas mais emotivas e que exigiam mais, mesmo tendo ótimas parceiras de cena como Miriam e Maytê Piragibe.
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