quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Confira os especiais de fim/início de ano da RedeTV!
ESPECIAL BIBI FERREIRA
Quinta 31, às 15h
Bibi Ferreira será o tema do especial de fim de
ano da emissora! Com apresentação de Mariana Godoy, poderemos conferir o espetáculo Bibi Canta Repertório de Sinatra”, gravado em
apresentação única da cantora no Theatro Municipal de São Paulo.
MELHOR PRA VOCÊ ESPECIAL DE ANO NOVO
Sexta 1º, às
9h30
Além da retrospectiva dos melhores momentos do
matinal ao longo de 2015, Edu Guedes, Celso
Zucatelli, Mariana Leão e o cão Paçoca recebem os grupos Katinguelê e Biquini Cavadão, que embalam o programa.
Sexta 1º, às
22h30
O primeiro Mariana Godoy Entrevista de 2016 vai
relembrar os melhores momentos e as entrevistas mais polêmicas do ano que
passou. Trechos do programa de estreia, com Eduardo Cunha, e a conversa com
diversos nomes influentes na política e no cenário cultural do país, como Eike
Batista, Paulo Maluf, Fernando Haddad, Ney Matogrosso, Edinho Silva, Geraldo
Alckmin, Miele, Bibi Ferreira e Fernando Henrique Cardoso estarão no especial.
RETROSPECTIVA SUPER FAIXA DO ESPORTE
Sábado 2, às 15h
O ano dos principais clubes de futebol do
Brasil será relembrado neste especial comandado por: Luciano Faccioli, Silvio
Luiz, Juarez Soares, Maurício Capela e Luiz Ceará.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Ajude o Canal E! a eleger a celebridade de 2015
Grazi Massafera, Rafael Vitti, Camila Queiroz, Rodrigo Lombardi e Giovanna Antonelli estão entre os indicados ao Prêmio de Celebridade do Ano do E!. E é você quem irá botar a coroa na cabeça do vencedor, votando até o dia 04 de janeiro de 2016, quando a emissora irá anunciar o eleito. Este ano, concorrem à estatueta com o voto popular os seguintes astros e estrelas: Camila, Rodrigo e Grazi, que brilharam em Verdades Secretas; o casal queridinho de I love Paraisópolis, Mauricio Destri e Bruna Marquezine; o casal fofíssimo de Malhação: Sonhos Isabella Santoni e Rafael Vitti; a Youtuber mais seguida no Brasil Kéfera Buchmann; a perversa Atena de A Regra do Jogo, Giovanna Antonelli; e a atriz e humorista Tatá Werneck. O resultado será divulgado na quarta 6. Para votar, basta acessar o E! Online Brasil no link www.eonlinebrasil.com/category e escolher o favorito. Nas últimas edições, Ivete Sangalo, Sophia Abrahão e David Luiz foram os mais votados no Prêmio Celebridade do Ano do E!. Mãos à obra, galera!
O melhor e pior do ano na Retrospectiva 2015, da Globo!
Adeus ano velho, feliz ano novo... Está na hora de a gente relembrar tudo o que passou, para aprendermos com os nossos erros e evitarmos fazer tanta merda, principalmente, nas urnas. O ano de 2015 chega ao fim e promete entrar para a história como um dos mais conturbados dos últimos tempos. Hoje, Sérgio Chapelin e Glória Maria relembram os principais acontecimentos do ano, no Brasil e no mundo, na Retrospectiva 2015. Gravado no Museu do Amanhã, recém-inaugurado no Rio de Janeiro, o programa narra os momentos que marcaram a política, a economia, o esporte e o meio ambiente.
No Brasil, o ano foi marcado por escândalos em série. A operação Lava Jato, a maior investigação sobre corrupção conduzida até hoje no país, foi notícia em todos os dias do ano. Ela começou investigando uma rede de doleiros que atuavam em vários Estados e descobriu a existência de um vasto esquema de corrupção na Petrobrás, envolvendo políticos de vários partidos e as maiores empreiteiras do país. O ano ainda foi marcado pelas prisões de políticos, banqueiros, advogados e a abertura do processo de pedido de impeachment da presidente Dilma, além de denúncias contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
A tragédia ambiental de Mariana, a maior da história brasileira, também é lembrada pelo especial. A lama se arrasta por quilômetros, alcança o mar e deixa um rastro de destruição. Os atentados terroristas que assustaram Paris, deixaram 130 mortos e repercutiram em todo mundo. O drama dos refugiados, as viagens históricas do Papa, as mudanças na política latino-americana, os acidentes, os sustos e os estádios lotados, com todas as emoções do esporte, no Brasil e no mundo.
Mas 2015 também foi um ano de surpresas. A Retrospectiva 2015 mostra a descoberta de água em Marte, a Sonda New Horizons, que viajou quase cinco bilhões de quilômetros para fotografar as montanhas de Plutão e a mulher que ficou 199 dias no espaço e tomou o primeiro café expresso fora da Terra. Vai ao ar logo depois de A Regra do Jogo.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
O polêmico Lobão encerra a série Áudio Retrato, do Canal BIS
Uma das criaturas mais polêmicas do meio artístico brasileiro, Lobão encerra a terceira temporada do programa Áudio Retrato, que vai ao ar amanhã (quarta 30), às 19h, no Canal BIS. Para fechar a série, que
tem como principal característica intercalar pontos de vista de um artista
sobre determinado assunto com performances musicais exclusivas, Lobão
desabafa sobre o seu sentimento político em relação ao país.
O cantor fala sobre o Partido dos Trabalhadores, o governo, as perseguições
políticas que já sofreu e revela que se sente desesperançado sobre o Brasil.
Sem deixar pedra sobre pedra, e sem papas na língua, o músico desenvolve uma
coerente narrativa sobre como governos baseados no assistencialismo escodem
perigosas intenções. Vale conferir!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Não perca: A Furtiva Lágrima. O último episódio da temporada de Pé na Cova
Amanhã (terça 29) é dia de a gente se despedira da quarta temporada de Pé na Cova. E o episódio A Furtiva Lágrima, estará recheado de muita gargalhada e alguma melancolia, as marcas registradas da série de Miguel Falabella. A fuga de Odete Roitman (Luma Costa) com Men Fu (Chao Chen) deixa cicatrizes no Irajá. A morte de Pao Ling (Chan) continua chocando a vizinhança e mexe especialmente com Ruço (Miguel Falabella), que não se conforma de a moça ser enterrada como indigente. Pelo contato que tiveram ao tentar entender o motivo de a neta ter nascido chinesinha e considerá-la até um pouco da família, o dono da FUI resolve fazer o enterro de Paulinha, como insiste em chamar mesmo com as correções do esperto Sermancino (Gabriel Lima). Sem saber quais são as tradições dos enterros chineses, eles fazem um funeral a sua moda com os enfeites que sobraram do Natal.
Uma denúncia de fraude nos cofres públicos envolvendo o deputado Sebonetti (José Picchi) e o vereador Alessanderson (Daniel Torres) acaba sobrando para o patriarca da família Pereira. Fugindo dos escândalos dos quais é inocente, Ruço não tem outra saída a ir para a clínica do Dr. Zóltan (Diogo Vilela) e se submeter aos absurdos que comumente acontecem por lá. Quem também está dando pinta no local é Tamanco (Martn’ália), a fim de esquecer o que sofreu nas mãos de Odete.
Nesse meio tempo, Darlene (Marília Pêra), em casa, na companhia do neto e de Adenóide (Sabrina Korgut), filosofa sobre a falta que ele está fazendo. “Essa noite me deu tanta saudade que eu chorei, acredita?”, pergunta para Adenóide. “Lágrima não saiu, mas eu chorei à beça. Se bem que a tristeza tem suas vantagens. Só tendo um pouco de tristeza, a gente entende o que é a alegria”, diz.
domingo, 27 de dezembro de 2015
Susana Vieira recebe o troféu Mario Lago do Domingão do Faustão
Diva de todas as estações, Susana Vieira recebe uma linda homenagem hoje (domingo 27), no Domingão do Faustão: o Troféu Mario Lago. No último programa de 2015, a atriz recebeu a estatueta das mãos do jornalista William Bonner, premiado em 2014. A Susana relembra papéis marcantes de sua carreira na TV, com cenas clássicas de seus personagens e depoimentos de colegas de profissão como Antonio Fagundes, Tony Ramos, Cássia Kis e Nathalia Thimberg, entre outras estrelas. No palco, um musical retrata o início de sua vida profissional na extinta TV Tupi, em 1960. Bailarina de formação e atriz por vocação, Susana Vieira estreou na Globo em 1970. Ao longo dos seus 55 anos de carreira, foram mais de 40 trabalhos em novelas e minisséries, inúmeros personagens e muitas histórias para contar.
O Domingão apresenta também o Ding Dong Especial, em que o time do esporte da Globo, representado por Cleber Machado, Walter Casagrande e Caio Ribeiro, enfrenta a galera do Zorra, com Dani Calabresa, Fabiana Karla e Luís Miranda. No quadro, as equipes têm que adivinhar o cantor que está atrás de cada porta através do trecho de uma música, que é tocada apenas com o som de uma campainha. Nesta edição especial, ao invés de imitadores, os próprios artistas vão estar no palco. São eles, Buchecha, Luka, Biafra, Biquini Cavadão, É o Tchan, Silvinho Blau Blau e Munhoz & Mariano. Divertido, gente!
sábado, 26 de dezembro de 2015
Luciana Gimenez e Mara Maravilha viram Rita Cadillac no palco da Hora do Faro
Rodrigo Faro não tem jeito mesmo. Moleque toda vida, ele vai encerrar o ano brincando demais com Luciana Gimenez e Mara Maravilha, no Hora do Faro - Especial de Ano Novo, de amanhã (domingo 27). As duas encaram o desafio do quadro Do Lado de Lá e, sem se verem, têm de adivinhar quem está do outro lado da tapadeira. Como uma delas erra a resposta, todos vão pagar um mico daqueles... Faro, Luciana e Mara ainda fazem uma apresentação da canção É Bom Para o Moral, fantasiados de Rita Cadillac. Pra gargalhar muito.
O programa faz ainda um passeio por Nova York, onde o apresentador encontrou Naira e Pablo, brasileiros que se conheceram pela internet há 10 anos e que estão casados desde abril. O casamento foi feito nos Estados Unidos, mas o sonho dos dois era fazer uma cerimônia no Brasil, perto da família e dos amigos. É claro que Rodrigo dá um jeito de realizar o desejo dos pombinhos, né? No complexo de estúdios da Record, a equipe da atração preparou tudo, com direito a decoração, comidinhas e muito amor. Foi a maior surpresa!
E uma história linda vai trazer esperança para o público. Dorinha e Luciana criaram, há nove anos, uma creche improvisada, no Capão Redondo, para atender crianças carentes do bairro. Com poucas condições, elas recebem ajuda de algumas mães para dar continuidade aos atendimentos, mas a situação é sempre difícil. Agora, no Empurrãozinho, as idealizadoras do projeto podem tentar a sorte e ganhar três prêmios do programa para ajudar a associação. O Hora do Faro - Especial de Ano Novo, vai ao ar às 15h30.
Fotos de Edu Moraes/Record
Curti!: Vitória de Renato Vianna no The Voice Brasil 4
Mesmo frustrado com o resultado da edição passada do The Voice Brasil, na qual Danilo Reis & Rafael se sagraram campeões, mesmo sendo os mais fracos entre os quatro finalistas do ano passado, insisti em ver a final da quarta temporada. Meu medo era que Junior Lord fosse o eleito, já que o público muitas vezes vota por simpatia e não pelo talento da pessoa. Mas foi com muita alegria que comemorei a vitória de Renato Vianna, do time Michel Teló (com 56% dos votos), que estreou com o pé direito. Renato não era o meu predileto no programa. Eu torcia fervorosamente por minha conterrânea Rebeca Sauwen, de longe a voz mais bonita de toda a competição. Mas assim que ela foi desclassificada não tinha para mais ninguém. O troféu era de Renato e ponto final, apesar de Nikki ser uma cantora bem interessante e espero que ela siga na carreira. “Só tenho a agradecer. Primeiro a Deus; segundo, a minha família. Falei isso o tempo todo e é verdade. Essa vitória é para eles. Não podia deixar de agradecer também aos participantes Junior, Nikki e Ayrton. Eu fiz muitas amizades aqui. A Dani Suzuki, que me deu vários conselhos lá atrás, a você, Tiago, e ao Michel Telo”, disse Renato, emocionado. “Eu competi com pessoas que fazem um trabalho de excelência. Eu tenho que agradecer ao público, que me apoiou desde o início. Estou sem palavras!”, completou o campeão.A final em si foi chata. Tirando o número de Michel Teló, que foi animadinho, os shows dos outros técnicos não empolgaram, principalmente, o de Carlinhos Brown com uma música natalina insuportável. Não entendo por que, na versão brasileira, os outros candidatos da temporada não se apresentam. Seria muito mais interessante do que ouvir Lulu Santos tentando cantar Xibom Bombom... O número de Alexandre Pires e Bella Schneider (vencedora do quadro Cante Outra Vez, do Caldeirão do Huck) também foi fraca. Bella é ótima, mas devia estar nervosa porque sua voz não se desenvolveu como poderia. Já os demais assistentes dos técnicos, Luiza Possi (que deveria virar técnica em 2016), Di Ferrero e Rogério Flausino arrasaram com o clássico Brasil. Na internet, muita gente xoxou o programa, dizendo que não adianta vencer o reality show porque ninguém faz sucesso. Mas as pessoas ficam limitadas a achar que se não tocar na novela ou aparecer na TV os artistas estão mortos. É um engano. Existe um Brasil enorme para esses cantores se apresentarem e desenvolverem seus talentos. E espero que cada um deles siga o seu sonho e seja muito feliz.
Renato Vianna: a nova voz do Brasil
O dono da voz mais rouca do The Voice Brasil mostrou a que veio desde o inicio. Já nas Audições às Cegas, quando cantou When a Man Loves a Woman, fez os quatro técnicos virarem as cadeiras e brigarem por ele nos times. Depois garantiu a permanência no reality com I'm Not The Only One, nas Batalhas; Billie Jean e Oh! Darling, nos Shows ao Vivo; e Who Wants To Live Forever, clássico eternizado na voz de Freddie Mercury, na Semifinal. Um dos participantes mais bem votados em toda competição, o paulistano de 21 anos aprendeu a tocar bateria e violão sozinho e tem nos artistas da música gospel e internacional, como o grupo Nickelback, David Cook e Chris Daughtry, as principais influências. Tímido e reservado, Renato garante que participar do The Voice Brasil foi inesquecível. “Foi uma experiência maravilhosa e muito além do que eu esperava. Tanto para a minha vida profissional como pessoal. Me surpreendi com o programa, desde a organização da equipe e a sincronia com que tudo acontece, a logística, até o momento em que o programa estava acontecendo, tudo me impressionou muito”, disse. Ele também comentou sobre a parceria com o técnico Michel Teló. “O Teló é um músico extremamente competente, com uma ampla vivência musical, que está inserido no mercado há muito tempo. Cada conselho que ele me deu agregou a minha carreira, que em comparação a dele está apenas nascendo. A nossa convivência foi muito boa, aprendi bastante e se antes eu já tinha ótimas impressões dele, agora eu sei que ele é digno da admiração de todos”, afirmou o vencedor.
Se você perdeu a final...
Os finalistas Ayrton Montarroyos, Junior Lord, Nikki e Renato Vianna abriram a noite de mistura de ritmos e estilos com um sucesso dos Paralamas do Sucesso Óculos. Depois foi a vez de Lulu Santos subir ao palco para cantar uma nova versão de Xibom Bombom. A música, hit no início dos anos 2000 e cantado originalmente pelo grupo baiano As Meninas, ganhou nova roupagem, em ritmo de funk, e faz parte do novo álbum do artista. A cantora cor-de-rosa veio em seguida, cantou um medley com sucessos de Raul Seixas Maluco Beleza, Metamorfose Ambulante e Gita e surpreendeu a todos no meio da apresentação ao puxar o cabelo e revelar que estava usando uma peruca. No palco, a bela mostrou um novo look, com estilo curtinho e loiro. “Ela é incrível, é toda colorida. Cantar desse jeito, tirar a peruca. É muito artista!”, disse Claudia Leitte. Após o número, Nikki comentou sobre a transformação. “Queria fazer jus a minha apresentação de ‘Metamorfose Ambulante’ e decidi mostrar que não sou apenas um cabelo rosa. Raspei ontem para fazer um número completo”, falou ainda muito comovida com a reação da plateia.A primeira parceria entre técnico e candidato da noite viria a seguir, com um dueto entre Michel Teló e Renato Vianna que, juntos, cantaram uma versão de My Way/ A Minha Vida, canção eternizada por Frank Sinatra. “Que alegria participar de um programa tão especial. Me receberam com muito amor e respeito. Estar na cadeira do The Voice é uma honra. Herdei do príncipe Daniel. Uma responsabilidade”, contou Michel Teló.Parte do time de assistentes da quarta temporada do reality entrou em cena na sequência. Rogério Flausino se juntou a Luiza Possi e Di Ferrero para apresentar Brasil, de Cazuza. Fascinação, referência na voz de Elis Regina, foi a deixa para que o recifense Ayrton Montarroyos subisse novamente ao palco, arrancando elogios do técnico Lulu. “Ayrton é único nessa competição. Pela singularidade, a escolha do repertório, pela vocalização, o que ele traz é muito peculiar. A delicadeza, a elegância... Ele nos faz lembrar que somos todos brasileiros, elegantes e delicados como Ayrton”, comentou Lulu Santos.Carlinhos Brown e Junior Lord se uniram em seguida para cantar Magamalabares, música de Brown gravada por Marisa Monte. O público que lotou a casa de espetáculos assistiu a mais uma parceria, desta vez entre Alexandre Pires e Bella Schneider, que venceu o quadro Cante Outra Vez, do Caldeirão do Huck, e ganhou a chance de se apresentar na final do The Voice Brasil. O mineiro e a ex-participante cantaram Lança Perfume, de Rita Lee e Roberto de Carvalho. Mas a noite teria ainda mais uma surpresa: Claudia Leitte apresentou pela primeira vez a música Shiver Down My Spine.Junior Lord cantou Primavera, de Tim Maia, Ayrton Montarroyos e seu técnico Lulu Santos escolheram Eu Só Quero Um Xodó, de Dominguinhos. Michel Teló apresentou sua nova música de trabalho, Ah Tá Peraê, e, além do vocal, assumiu a bateria durante a canção. Já Claudia Leitte e Nikki apresentaram Is This Love, de Bob Marley, e Renato Vianna escolheu um sucesso de Renato Russo, Por Enquanto.Mas, antes de Renato Vianna ser anunciado como o grande vencedor da quarta temporada do The Voice Brasil’, Carlinhos Brown cantou uma música inédita, escrita especialmente para a final do reality, que nasceu depois de um sonho do técnico. “Sonhei que estava no programa e de repente o Creso (Eduardo Macedo, diretor geral do programa) olhou pra mim e disse ‘o país inteiro está cantando esta música’. Encontrei com ele, contei a história e assim surgiu Canção de Lar Natal’”, disse o técnico. A noite terminou com o campeão Renato cantando When a Man Loves a Woman, música que foi sua porta de entrada no programa, durante as Audições ás Cegas. Para Creso Eduardo Macedo, diretor-geral do programa, a temporada fechou em grande estilo. “Estar mais uma vez no The Voice Brasil foi uma experiência inesquecível. Vivemos momentos de intensa emoção, aprendizado e realização! Mais um sonho realizado na companhia de vozes incríveis”.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Grazi Massafera faz uma retrospectiva de 2015 no Altas Horas
O Altas Horas de amanhã (sábado 26) se despede de 2015 em grande estilo. Grazi Massafera, Kaká, Flávia Saraiva, Fafá de Belém e Buchecha marcam presença e fazem a festa para Serginho Groisman, que pede a aos convidados para relembrem os melhores momentos do ano. Consagrada pela Larissa, de Verdades Secretas, Grazi só agradece pelas conquistas de 2015, como o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante dos Melhores do Ano do Domingão do Faustão. A atriz conta que se preparou por mais de 40 dias para viver a modelo em decadência e, ao lado da ginasta Flávia Saraiva, lembra que chegou a praticar ginástica olímpica por quatro anos, mas, atualmente, exercita o corpo com muay thai, dança e musculação. Já Kaká tenta ensinar embaixadinhas para Flávia, que se revela uma aprendiz esforçada.
Nos palcos suspensos, Buchecha elege sua parceria com Lenine no álbum Funk Pop como um dos destaques de 2015, enquanto Fafá de Belém revisita suas raízes cantando Nuvem de Lágrimas e mostra seu novo projeto de rock’n’roll Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso”. Para os corações apaixonados, Tiê transforma a arena em coro com a canção A Noite, grande sucesso, tema de I Love Paraisópolis, que absurdamente perdeu o troféu de Melhor Música, nos Melhores do Ano, para Hoje, canção lançada em 2014. Antes de se despedir, Serginho Groisman também revela qual foi a personagem que transformou seu ano: a esposa Fernanda. Biiito!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Mais babado, gritaria e confusão em Totalmente Demais
O capítulo de Totalmente Demais do sábado 26 vai pegar fogo. Tem de tudo na segunda etapa do concurso Totalmente D+: sabotagem, strip, chororô e muito barraco. O que era para ser uma prova de comportamento vira um dos assuntos mais visualizados na internet. Eliza (Marina Ruy Barbosa) já carrega o fardo da eliminação e Arthur (Fábio Assunção), que raramente demonstra fraqueza, já está cantando a derrota por aí também. Mas ele insiste na frase: “só acaba quando termina”.
Já de saída para a eliminação, uma visita não muito ilustre para Eliza. Jonatas (Felipe Simas) dessa vez não é recebido com entusiasmo, pelo contrário. Ao tentar se desculpar com a ruivinha, vem um fora daqueles: “Eu sei que você me salvou quando eu tava na rua. E eu vou sempre ser grata por isso. O problema é que agora, quando eu olho pra você, só consigo ver a pessoa que destruiu meu sonho. Vai embora”, manda ela. Será o fim de JoLiza?
Todos a postos no palco, candidatas ansiosas, Carolina (Juliana Paes) não esconde a alegria e a vontade de anunciar Eliza como a eliminada. O resultado é óbvio. Mas tudo pode mudar, porque Débora (Olívia Torres) descobre que Cassandra (Juliana Paiva) dopou Jonatas e promete a si mesma e para a irmã: se Eliza for eliminada, ela entrega a culpada pelo papelão de Jonatas no evento. Pois bem, a promessa quase é cumprida, mas Cassandra é salva pelo teste positivo de gravidez de Emanuelly (Karine Barros). A concorrente, que estava indo bem no concurso, pede pra sair porque minutos antes de Carolina anunciar a eliminada, ela descobriu que está esperando um filho. A cúpula do concurso até dá a oportunidade de ela seguir em frente, mas a garota opta por focar totalmente na gestação. Ponto para Eliza, que por sorte consegue se manter entre as concorrentes. Uma coisa não dá para negar: o Garota Totalmente D+ é babado, gritaria e confusão.
E por falar em momentos únicos, nos bastidores da cúpula também estão rolando alguns babados. O que dizem por aí, é que Carolina não estava feliz apenas pela possível eliminação de Eliza. Ela também fez um teste de gravidez antes do evento começar, mas presta atenção na confusão: quando foi ver o resultado, derrubou o teste e confundiu com o de Emanuelly, que estava ali jogado na cabine do banheiro. Quanta felicidade para um dia só e quanto desespero para Arthur. Carolina está radiante, mas a luz se apaga assim que a concorrente anuncia a gravidez e diz que o teste ficou no banheiro. Ao final do evento, a diretora da revista corre para ver se confundiu as coisas e pior que mulher de TPM é Carolina Castilho irritada: o teste verdadeiro deu negativo. Não foi dessa vez, Carol. Continue tentando.
sábado, 12 de dezembro de 2015
Quem serão os Melhores do Ano, do Domingão do Faustão?
Amanhã (domingo 13) é dia de conhecermos os vencedores do prêmio Melhores do Ano, do Domingão do Faustão, que chega à sua 20ª edição. Os vencedores, escolhidos pelo público, serão anunciados ao vivo. Durante cinco semanas, o público pode votar em seu favorito dos três indicados de cada uma das 14 categorias. Na primeira semana, foram conhecidos os candidatos a Cantor, Cantora e Ator de Série, Minissérie ou Seriado. Na segunda, a vez foi dos indicados a Música do Ano, Jornalismo e Atriz Revelação. Na semana seguinte, foi a vez das categorias Ator Coadjuvante, Atriz de Série, Minissérie ou Seriado e Ator ou Atriz Mirim. Em seguida, a votação foi aberta para Atriz Coadjuvante, Ator Revelação e Comédia. Na última semana, foram decididos os vencedores de Ator de Novela e Atriz de Novela.
Os indicados:
Cantor:
Luan Santana
Lucas Lucco
Thiaguinho
Cantora:
Anitta
Cláudia Leitte
Ivete Sangalo
Música do Ano:
A Noite, de Tiê
Escreve Aí, de Luan Santana
Hoje, Ludmilla
Jornalismo:
Maria Júlia Coutinho
Renata Vasconcellos
Sandra Annenberg
Anitta
Cláudia Leitte
Ivete Sangalo
Música do Ano:
A Noite, de Tiê
Escreve Aí, de Luan Santana
Hoje, Ludmilla
Jornalismo:
Maria Júlia Coutinho
Renata Vasconcellos
Sandra Annenberg
Comédia:
Leandro Hassum (Chapa Quente)
Marcelo Adnet (Tá na TV)
Rodrigo Sant’anna (Zorra)
Ator ou Atriz Mirim:
João Gabriel D´Aleluia (Além do Tempo)
Mel Maia (Além do Tempo)
Sabrina Nonata (Babilônia)
Ator de Série, Minissérie ou Seriado:
Enrique Diaz (Felizes Para Sempre?)
Lázaro Ramos (Mister Brau)
Vladimir Brichta (Tapas & Beijos)
Atriz de Série, Minissérie ou Seriado:
Fernanda Torres (Tapas & Beijos)
Paolla Oliveira (Felizes Para Sempre?)
Taís Araújo (Mister Brau)
Ator Coadjuvante:
Juliano Cazarré (A Regra do Jogo)
Rainer Cadete (Verdades Secretas)
Tonico Pereira (A Regra do Jogo)
Atriz Coadjuvante:
Bruna Linzmeyer (A Regra do Jogo)
Cássia Kis (A Regra do Jogo)
Grazi Massafera (Verdades Secretas)
Ator Revelação:
Gabriel Leone (Verdades Secretas)]
Maurício Destri (I Love Paraisópolis)
Rafael Vitti (Malhação Sonhos)
Atriz Revelação:
Ágatha Moreira (Verdades Secretas)
Camila Queiroz (Verdades Secretas)
Isabella Santoni (Malhação Sonhos)
Ator de Novela:
Alexandre Nero (A Regra do Jogo)
Rafael Cardoso (Além do Tempo)
Rodrigo Lombardi (Verdades Secretas)
Atriz de Novela:
Alinne Moraes (Além do Tempo)
Drica Moraes (Verdades Secretas)
Giovanna Antonelli (A Regra do Jogo)
Fernanda Torres (Tapas & Beijos)
Paolla Oliveira (Felizes Para Sempre?)
Taís Araújo (Mister Brau)
Ator Coadjuvante:
Juliano Cazarré (A Regra do Jogo)
Rainer Cadete (Verdades Secretas)
Tonico Pereira (A Regra do Jogo)
Atriz Coadjuvante:
Bruna Linzmeyer (A Regra do Jogo)
Cássia Kis (A Regra do Jogo)
Grazi Massafera (Verdades Secretas)
Ator Revelação:
Gabriel Leone (Verdades Secretas)]
Maurício Destri (I Love Paraisópolis)
Rafael Vitti (Malhação Sonhos)
Atriz Revelação:
Ágatha Moreira (Verdades Secretas)
Camila Queiroz (Verdades Secretas)
Isabella Santoni (Malhação Sonhos)
Ator de Novela:
Alexandre Nero (A Regra do Jogo)
Rafael Cardoso (Além do Tempo)
Rodrigo Lombardi (Verdades Secretas)
Atriz de Novela:
Alinne Moraes (Além do Tempo)
Drica Moraes (Verdades Secretas)
Giovanna Antonelli (A Regra do Jogo)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Recado do Jorge: Na eternidade com Marília, Yoná, Cláudio e Cacilda!
A
morte de Marília Pêra, na manhã do sábado 5, abalou muito os amantes da linda
arte
da
interpretação. Dois mil e quinze tem sido um
ano bastante difícil nesse sentido, afinal, perdemos outros mitos da telinha,
como Yoná Magalhães e Cláudio Marzo. Se existe algum consolo é saber que o
legado desses artistas é
perene. Mesmo para a atriz Cacilda Becker, que foi uma deusa no teatro, mas,
que na TV, fez apenas a peça Casa de Boneca, de Henrik Ibsen, adaptada por Ody
Fraga, no programa Teatro Cacilda Becker, em 1968, na TV Bandeirantes. Ainda
bem que existe o filme Floradas na Serra (1954) para eternizar todo o
talento inigualável de Cacilda.
De Yoná, vou guardar a exuberância da Matilde,
de Roque Santeiro (1985), e de Cláudio, o mistério do
Velho do Rio, de Pantanal (1990). Já
de Marília Pêra, entre tantos trabalhos memoráveis no drama e na comédia, o que
mais me marcou foi a inveja materializada
no
corpo de Juliana, na minissérie O Primo Basílio (1988). Um desempenho tão
complexo e rico, que dificilmente veremos outro igual. Para eles, não é o fim!
É o “para sempre!”
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Wagner Moura é indicado ao Globo de Ouro pela série Narcos
No anúncio dos indicados ao prêmio americano Globo de Ouro tivemos uma boa e uma má notícia. A má é que o longa Que Horas Ela Volta? ficou de fora da lista da categoria filme estrangeiro. Assim como sua protagonista da lista das melhores atrizes. Já Wagner Moura ficou dentro. A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood indicou o brasileiro a melhor ator em série dramática, por sua interpretação de Pablo Escobar, na série Narcos, também lembrada como série dramática. Wagner vai disputar com Jon Hamm (Mad Men), Rami Malek (Mr. Robot), Bob Odenkirk (Better Call Saul) e Liev Schreiber (Ray Donovan).
A cerimônia será realizada no dia 10 de janeiro, em Hollywood, com apresentação de Ricky Gervais. Confira a lista completa:
CINEMA
Melhor filme dramático
"Carol", de Todd Haynes "Mad Max: Estrada da FúriaGonzález Iñárritu "O quarto de Jack", de Lenny Abrahamson
Spotlight - Segredos revelados, de McCarthy
Melhor ator em filme dramático
Bryan Cranston, por "Trumbo" Leonardo DiCaprio, por "O regresso" Michael Fassbender, por "Steve Jobs" Eddie Redmayne, por "A garota dinamarquesa" Will Smith, por "Um homem entre gigantes"
Melhor atriz de filme dramático
Cate Blanchett, por "Carol" Brie Larson, por "O quarto de Jack" Rooney Mara, por "Carol" Saoirse Ronan, por "Brooklyn" Alicia Vikander, por "A garota dinamarquesa"
Melhor diretor
Todd Haynes, por "Carol" Alejandro González Iñárritu, por "O regresso" Tom McCarthy, por "Spotlight" George Miller, por "Mad Max - Estrada da Fúria" Ridley Scott, por "Perdido em Marte"
Melhor roteiro
Emma Donoghue, por "O quarto de Jack" Tom McCarthy, Josh Singer, por "Spotlight" Charles Randolph, Adam McKay, por "A grande aposta" Aaron Sorkin, por "Steve Jobs" Quentin Tarantino, por "Os oito odiados"
Melhor filme de comédia ou musical
"A grande aposta", de Adam McKay "Joy", de David O. Russell "Perdido em Marte", de Ridley Scott "A espiã que sabia de menos", de Paul Feig "Descompensada", de Judd Apatow
Melhor atriz em filme de comédia
Jennifer Lawrence, por "Joy" Amy Schumer, por "Descompensada" Melissa McCarthy, por "A espiã que sabia de menos" Maggie Smith, por "A senhora da van" Lily Tomlin, por "Grandma"
Melhor ator em filme de comédia
"Christian Bale", por "A grande aposta" "Steve Carell", por "A grande aposta" "Matt Damon", por "Perdido em Marte" "Al Pacino", por "Não olhe para trás" "Mark Ruffalo", por "Sentimentos que curam"
Melhor atriz coadjuvante
Jane Fonda, por "Youth" Jennifer Jason Leigh, por "Os oito odiados" Helen Mirren, por "Trumbo" Alicia Vikander, por "Ex Machina" Kate Winslet, por "Steve Jobs"
Melhor ator coadjuvante
Paul Dano, por "Love & Mercy" Idris Elba, por "Beasts of no nation" Mark Rylance, por "Ponte de espiões" Michael Shannon, por "99 homes" Sylvester Stallone, por "Creed: Nascido para lutar"
Melhor filme estrangeiro
"Le tout nouveau testament", de Jaco Van Dormael (Bélgica) "O clube", de Pablo Larraín (Chile) "The Fencer", de Klaus Härö (Finlândia) "Cinco graças", de Deniz Gamze Ergüven (França) "O Filho de Saul", de László Nemes (Hungria)
Melhor animação
"Anomalisa" "The Good Dinosaur" "Divertida mente" "Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme" "Shaun The Sheep"
Melhor canção original
"Love Me Like You Do", de "50 tons de cinza" "One Kind of Love", de "Love and mercy" "See You Again", de "Velozes e furiosos 7" "Simple Sound #3", de "Youth" "Writing’s On The Wall", de "007 contra Spectre"
TELEVISÃO
Melhor série dramática
"Empire" "Game of Thrones" "Mr. Robot" "Narcos" "Outlander"
Melhor série de comédia ou musical
"Casual" "Mozart in the Jungle" "Silicon Valley" "Transparent" "Orange is the New Black" "Veep"
Melhor minissérie ou telefilme
"American Crime" "American Horror Story: Hotel" "Fargo" "Flesh and Bone" "Wolf Hall"
Melhor atriz em série dramática
Viola Davis, por "How to get away with murder" Caitriona Balfe, por "Outlander" Eva Green, por "Penny dreadful" Taraji P. Henson, por "Empire" Robin Wright, por "House of cards"
Melhor ator em série dramática
Jon Hamm, por "Mad Men" Rami Malek, por "Mr. Robot" Wagner Moura, por "Narcos" Bob Odenkirk, por "Better Call Saul" Liev Schreiber, por "Ray Donovan"
Melhor ator em série de comédia
Aziz Ansari, por "Master of none" Gael Garcia Bernal, por 'Mozart in the jungle" Rob Lowe, por "The grinder" Patrick Stewart, por "Blunt talk" Jeffrey Tambor, por "Transparent"
Melhor atriz em série de comédia
Rachel Bloom, "Crazy ex-girlfriend" Jamie Lee Curtis, "Scream queens" Julia Louis-Dreyfus, "Veep" Gina Rodriguez, "Jane the virgin" Lily Tomlin, "Grace and Frank"
Melhor ator em minissérie ou telefilme
Idris Elba, "Luther" Oscar Isaac, "Show me a hero" David Oyelowo, "Star Wars Rebels" Mark Rylance, "Wolf hall" Patrick Wilson, "Fargo"
Melhor atriz em minissérie ou telefilme
Kirsten Dunst, por "Fargo" Lady Gaga, por "American horror story: Hotel" Sarah Hay, por "Flesh and bone" Felicity Huffman, por "American crime" Queen Latifah, por "Bessie"
Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme
Uzo Aduba, por "Orange is the New Black" Joanne Froggatt, por "Downton Abbey" Regina King, por "American Crime" Judith Light, por "Transparent" Maura Tierney, por "The Affair"
Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme
Alan Cumming, por "The good wife" Damian Lewis, por"Wolf hall" Ben Mendelsohn, por "Bloodline" Tobias Menzies, por "Outlander" Christian Slater, por "Mr Robot"
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Recado do Jorge: nova Escolinha do Professor Raimundo é imperdível!
Não sou saudosista. Acho gostoso relembrar o passado, mas sem
exageros. Não sou espectador fiel de novelas reprisadas e de programas antigos.
Meu tempo é agora e raramente consigo dar conta de tudo o que gostaria de ver
atualmente. Mas confesso que senti nostalgia ao assistir a nova versão da
Escolinha do Professor Raimundo, que foi exibida no Canal Viva e ganhará
repeteco e episódios extras na Rede Globo, a partir do domingo 13. O programa
original era feito numa época em que não vivíamos a ditadura do politicamente
correto e, por isso, apesar de muitas vezes ingênuo, o humor era também mordaz,
irônico e safadinho. E a adaptação mantém esse clima. As caracterizações são
impressionantes de tão parecidas com os atores dos anos 1990 e,
entre talentos incríveis no elenco atual, Marcos Caruso (Seu Peru) e Mateus
Solano (Zé Bonitinho) brilham intensamente. A nova Escolinha do Professor Raimundo é,
simplesmente, imperdível!
domingo, 6 de dezembro de 2015
Quem vai vencer a Dança dos Famosos 2015?
Mesmo abalados pela morte de Marília Pêra, hoje é dia de a gente se divertir no Domingão do Faustão. Tem a final da Dança dos Famosos, para a qual torço por Arthur Aguiar, mesmo sabendo que deve dar Viviane Araújo... Como pode alguém colocar samba como coreografia para uma rainha de bateria disputar a final do quadro? Mais injustiça do que essa com os outros candidatos não pode existir.
Além do samba, Arthur, Viviane e Mariana Santos irão dançar tango. Esses são os dois gêneros musicais que embalam os três casais finalistas da temporada de 2015. Na primeira fase, Viviane e Arthur se destacaram nos times feminino e masculino, conquistando o topo de cada equipe na classificação final. Já Mariana veio da repescagem e, além das nove apresentações que fez com os colegas, dançou uma a mais para conquistar o direito de retornar à competição.
Além do samba, Arthur, Viviane e Mariana Santos irão dançar tango. Esses são os dois gêneros musicais que embalam os três casais finalistas da temporada de 2015. Na primeira fase, Viviane e Arthur se destacaram nos times feminino e masculino, conquistando o topo de cada equipe na classificação final. Já Mariana veio da repescagem e, além das nove apresentações que fez com os colegas, dançou uma a mais para conquistar o direito de retornar à competição.
Adoraria dizer, "e que vença o melhor!", mas não sei se vai ser assim não. Vamos conferir!
sábado, 5 de dezembro de 2015
Homenagem à Marília Pêra!
Marília Marzullo Pêra era carioca. Cantava, dançava, interpretava, dirigia, produzia, fazia coreografia, chupava cana e assobiava. Tudo ao mesmo tempo agora. Apesar de tanta vida e tamanho desejo de viver e criar, ela se foi. Hoje, dia 5 de dezembro. Com apenas 72 anos deixou os palcos terrenos para brilhar na ribalta celeste. Descanse em paz. Aliás, descanse não. Que ela continua produzindo pela eternidade! Fica aqui minha humilde homenagem para essa verdadeira deusa da arte de interpretar!
domingo, 29 de novembro de 2015
Recado do Jorge! Totalmente Demais: conto de fadas atualizado!
Um ótimo elenco, numa novela saborosa
Além de boa diretora de cinema (Como Ser Solteiro, Mais Uma Vez Amor e Desenrola), Rosane Svartman se revelou uma bela autora de novela. Ao lado de Paulo Halm (roteirista de filmes como Amores Possíveis, Pequeno Dicionário Amoroso e Guerra de Canudos),
ela escreveu Malhação: Sonhos, uma das melhores e mais bem-sucedidas temporadas dos 20 anos do programa. Sucesso esse que credenciou a dupla para levar ao ar a divertida Totalmente Demais, conto de fadas moderno, saboroso e muito bem dosado entre humor, drama e aventura. A saga da gata borralheira, que encontra o príncipe encantado que mudará sua vida, ganhou um tratamento ágil (ótima a direção de Luiz Henrique Rios & cia) e atuações convincentes de todo o elenco. Merecem menções especiais: Juliana Paes (Carolina), Marina Ruy Barbosa (Eliza), Felipe Simas (Jonatas), Vivianne Pasmanter (Lili), Julianne Trevisol (Lu), Paulo Sanabio (Charles), Marat Descartes (Pietro), Samantha Schmutz (Dorinha) e Juliana Paiva (Cassandra). Tô de olho nesse galera!
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Limite é o melhor filme brasileiro de todos os tempos
Fiquei feliz quando recebi esse e-mail! Achei justíssimo que uma obra tão impactante tenha recebido mais esse reconhecimento: ser eleito o melhor filme brasileiro de todos os tempos. Assisti Limite (1931) em três momentos muito diferentes da minha vida. Aos 10 anos, numa sessão especial, logo depois da exibição de O Garoto (1921), em plena adolescência e anos depois na faculdade de jornalismo. E nas três situações fiquei muito impressionado com o trabalho do diretor Mario Peixoto. É um filme angustiante, plasticamente lindo e que não sai da sua mente após a projeção.
Confira todos os detalhes da eleição da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e seu ranking das 100 melhores produções do país.
Único longa-metragem dirigido por Mario Peixoto e apresentado pela primeira vez em 1931, "Limite” é o melhor filme brasileiro de todos os tempos, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), que contou com a participação de 100 críticos e jornalistas especializados do país.
Em segundo lugar aparece “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, um dos filmes mais importantes do movimento do Cinema Novo. “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Graciliano Ramos, lançado em 1963, fecha o pódio brasileiro, na terceira posição.
A lista não se limitou aos longas, com “Ilha das Flores” (1989), de Jorge Furtado, sendo o curta mais votado, ocupando a 13ª colocação. Também não houve distinção entre ficção e documentário, gênero que tem em “Cabra Marcado para Morrer” (1984), de Eduardo Coutinho, o seu representante melhor ranqueado, no quarto posto.
O levantamento da Abraccine é o ponto de partida do livro “Os 100 Melhores Filmes Brasileiros”, que será lançado em 2016, pela editora Letramento, primeiro de uma série de publicações coordenada pela entidade. O livro reunirá ensaios de cada um dos filmes mais votados, escritos pelos principais críticos de cinema do país.
“Foram citados 379 filmes, número surpreendente para uma cinematografia construída sobre ciclos. Mesmo os que ficaram de fora dos 100 melhores têm a sua contribuição na história do cinema do país, o que nos ajuda a perceber a grandeza de nossa produção”, observa Paulo Henrique Silva, presidente da Abraccine.
Ele registra que os principais movimentos estão representados no ranking, dos diretores pioneiros como Humberto Mauro e Mario Peixoto e da chanchada à fase de retomada da produção nacional, passando pelo Cinema Novo e pelo Udigrudi. Também não foram esquecidos diretores que tiveram uma carreira singular no cinema brasileiro.
É o caso de José Mojica Marins, o criador do personagem Zé do Caixão, durante muitos anos o único realizador a trabalhar com o terror. Marins aparece três vezes na lista, com “À Meia-Noite Levarei Sua Alma” (1964), 46º posto, “O Despertar da Besta” (1969), 55º, e “Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver” (1966), 90º.
Glauber Rocha é o diretor com maior número de citações: cinco. Foram lembrados “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (2º), “Terra em Transe” (5º), “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro” (33º), “ A Idade da Terra” (57º) e “Di” (88º). Com quatro, estão Rogério Sganzerla, Joaquim Pedro de Andrade, Nelson Pereira dos Santos, Hector Babenco e Carlos Reichenbach.
A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) foi criada em 2011, tornando-se a primeira entidade nacional a reunir os críticos de cinema do Brasil. Com mais de 100 associados em 14 Estados, a Abraccine organiza os júris da crítica nos principais festivais do país, além de promover debates e seminários.
Curiosidades
O filme mais antigo da lista é justamente o que o ocupa o topo do ranking, “Limite”, lançado em 1931, seguido por “Ganga Bruta” (1933), de Humberto Mauro, na 24ª colocação, e “O Cangaceiro” (1953), de Lima Barreto, 64º lugar no cômputo geral.
A obra mais recente listada entre os 100 melhores é “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, apresentada nesse ano. “O Lobo Atrás da Porta”, de Fernando Coimbra, exibida em 2013, aparece na 60ª posição. Mesmo ano de “Tatuagem”, de Hilton Lacerda, o 73º mais votado.
Cinco curtas/médias entraram no ranking de melhores: “Ilha das Flores” (1989), de Jorge Furtado, em 13º lugar; “SuperOutro” (1989), de Edgar Navarro, em 44º; “Di” (1977), de Glauber Rocha, em 88º; “Aruanda” (1960), de Linduarte Noronha, em 94º; e “Blá Blá Blá” (1968), de Andrea Tonacci, em 96º.
Dos cinco documentários fundamentais da história do cinema brasileiro, os três primeiros têm a assinatura de Eduardo Coutinho.
1) “Cabra Marcado para Morrer” (1984); 2) “Jogo de Cena” (2007); 3) “Edifício Master” (2002). Completam a lista: 4) “Serras da Desordem” (2006), de Andrea Tonacci; e 5) “Santiago” (2007), de João Moreira Salles.
A lista dos 10 primeiros filmes desse milênio tem: 1) “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles; 2) “O Som ao Redor” (2012), de Kleber Mendonça Filho; 3) “Lavoura Arcaica” (2001), de Luiz Fernando Carvalho; 4) “Jogo de Cena” (2007), de Eduardo Coutinho; 5) “Edifício Master” (2002), também de Coutinho; 5) “Tropa de Elite” (2007), de José Padilha; 6) “Serras da Desordem” (2006), de Andrea Tonacci; 7) “Santiago”, de João Moreira Salles; 8) “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro” (2010), de José Padilha; 9) “O Invasor” (2002), de Beto Brant; 10) “Abril Despedaçado” (2001), de Walter Salles.
Ranking da Abraccine
1. Limite (1931), de Mario Peixoto
2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person
8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles
9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte
10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles
12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco
13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado
14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman
15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho
16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho
17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho
18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues
19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias
20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman
21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna
22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri
23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra
24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro
25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci
26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos
27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos
28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho
29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos
30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha
31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade
32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci
33. Santiago (2007), de João Moreira Salles
34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha
35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha
36. O Invasor (2002), de Beto Brant
37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira
38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane
39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto
40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra
41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga
42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral
43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla
44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach
46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins
47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas
48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla
49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos
50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias
52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor
53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz
54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman
55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins
56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978)
57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha
58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles
59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos
60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra
61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco
62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade
63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes
64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto
65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior
66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person
67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha
68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane
69. Meu Nome é... Tonho (1969), de Ozualdo Candeias
70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz
71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert
72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky
73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda
74. Estômago (2010), de Marcos Jorge
75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes
76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira
77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias
78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco
79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni
80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach
81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina
82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho
83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel
84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna
85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr.
86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis
87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko
88. Di (1977), de Glauber Rocha
89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade
90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins
91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia
92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues
93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach
94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
95. Carandiru (2003), de Hector Babenco
96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci
97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla
98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger
99. Meteorango Kid, Herói Intergalactico (1969), de Andre Luis Oliveira
100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*)
101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
(*) Empatados na última colocação, com o mesmo número de pontos.
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